Mestrado no lixo

Minha professora de Biologia desse ano, Eliana Scremin, me chamou a atenção para algo intrigante. Uma aluna perguntou à ela se o trabalho de Biologia poderia ser entregue em um isopor. A professora respondeu que não era aconselhável, porque não era bio-degradável.

Engraçado, porque todos esses anos letivos de estudo, aulas e horas falando sobre meio ambiente e como mudar nosso país e mundo não adiantou em nada na nossa consciência. Isso porque depois de toda essa aula de cidadania, chegava a tal professora com uma super-idéia inovadora para fazer com que os alunos entendessem a matéria, ou em outra linguagem, pra que eles ficassem umas 6 aulas sem dar trabalho para ela.

Consistia em entregar um trabalho feito em uma maquete de isopor! Praticamente todas as professoras já fizeram, ou seja, não tem nada de inovador e educativo neste trabalho, talvez porque já comece com um erro inconsciente.